O atacante Hyuri, de 32 anos tem uma certa experiência no futebol, com passagens por clubes estrangeiros e nacionais. No Brasil, ele atuou em equipe como Botafogo, Atlético-MG, Ceará, Ponte Preta, Sport, Atlético-GO, Vila Nova e CRB.
No Atlético-GO, em 2020, Hyuri trabalhou com o técnico Vagner Mancini, onde começou a atuar como um centroavante, mais fixo, porém, o atacante explicou que também gosta de “flutuar” no ataque.
– Com o Vagner Mancine, eu passei a jogar centralizado, mas uso a minha movimentação. Já fui ponta muitos anos da minha carreira, então, sou um jogador que não gosto de ficar parado, não vou ser aquele nove fixo, gosto de flutuar, tirar o zagueiro da zona de conforto dele. É muito mais fácil do zagueiro me marcar se eu ficar parado na frente dele de que movimentando, zagueiro não gosta de deixar a área desprotegida, gosto de usar esse desconforto dele a nosso favor.
No amistoso contra a Tuna Luso, na última segunda-feira, dia 15, Hyuri entrou no segundo tempo, no lugar do Nicolas, que o principal concorrente do atacante por uma vaga no time titular.
– Estou preparado para ficar à disposição da equipe. Se o Nicolas tiver à disposição, vamos estar felizes também, é um grandíssimo reforço para nós. Me prepararei desde o dia 26 de dezembro, para que a qualquer momento que o Paysandu precisasse da minha atuação, eu tivesse à disposição – disse Hyuri.
O Paysandu estreia no Campeonato Paraense contra o Santa Rosa, neste sábado, dia 20, no Estádio Mangueirão. O Papão faz parte do Grupo C, junto com São Francisco-PA, Tapajós e Tuna Luso.
Fonte: G1
Foto: Jorge Luís Totti
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